16.6.09

Amizades na Net (mais um “achado” da Sarah…)

Não podia deixar de deixar aqui uma referência a um post de um dos blogs que sigo há já bastante tempo com frequência, pelo facto de concordar absolutamente com a posição nesse post assumida relativamente a amizades criadas na net:

(Redes Sociais na Net) 83% by Shelyak

O meu comentário a este post? Está lá… mas, de uma forma muito muito sintética: encontrem o equilíbrio entre o mundo virtual e o mundo real! ;)

19.2.09

Na Margem deste Mar…

Hoje, emocionada, deixo aqui uma carta escrita por alguém muito especial… Foi um pedido dessa pessoa, mas é também, da minha parte, uma homenagem a esse alguém tão doce e terno, cujas palavras me deixam derretida (por isso as quero partilhar aqui, para que toquem outros corações, para que outras pessoas se emocionem também)…

Tu sabes que este post é teu e é para ti… Beijos doces

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Aqui estou, na margem deste mar onde me perco a conhecer-te, onde te oiço rir e te digo que todos os sentimentos estão cá dentro de mim, deus eu fosse e não saberia criar tamanha perfeição, teria que ser deus para saber dizer-te tudo!

Aqui estou, na margem deste mar onde me perguntei e te perguntei, tantas vezes, que maré é esta que me enche, que paz é esta que faz brilhar os meus olhos misturados com o brilho dos teus, tu que és duas vezes tu saberás responder-me, tu não precisas de palavras, tu viste tudo nos meus olhos da cor do mar, eu sei já a resposta, o mar que me acolheu nesta manhã, também…

Acolheu-me a mim e ao abraço que demos. A mim e à tua voz disfarçada de música! Aqui murmurei para ti palavras jamais ditas. Tu não ouviste, mas pedi ao sol que esperasse, queria que o nosso abraço não tivesse fim e só o sol podia ser meu cúmplice nesse pedido. O sol fez brilhar a tua pele, o mar abraçou as rochas, não sabia que o mar tinha ciúmes, viu o nosso abraço, quis o abraço dele… A espuma beijava a areia, a minha boca beijava-te a ti, as tuas mãos guardavam as minhas, o teu corpo guardado no meu, o teu corpo guardado no meu, o teu corpo guardado no meu…

E esta há-de ser a paisagem onde verei os retratos que me mandas, onde escreverei os sons da tua voz a rir, onde as palavras ficaram gravadas, será a moldura do teu rosto, será a paisagem onde te encontrarei sempre e sempre…